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Naturezas Mortas e Jardins Artificiais |
Acima o trabalho na Galeria Virgílio Calegari no início da montagem; posteriormente, foi retirado daí e colocado na parede externa da galeria... veja abaixo o trabalho da forma como ficou no final da montagem, a foto não ficou boa, devido aos reflexos, mas o resultado final ficou bacana:
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Galeria Virgílio Calegari, Porto Alegre, 2012. |
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Obra no Instituto de Arte Contemporânea - IAC - Recife/PE |
Abaixo, as obras em detalhe:
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Naturezas mortas |
Natureza morta |
Natureza morta |
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Jardins artificiais |
Instituto de Arte Contemporânea - IAC, Recife/PE - 2010
Galeria Capibaribe, Recife/PE - 2010
Galeria Virgílio Calegari, Porto Alegre - 2012.
Sobre as "Naturezas mortas"
Foram confeccionadas a partir de ramas retorcidas de um pé de maracujá que nasceu em uma das jardineiras de minha casa. As ramas foram fixadas em latinhas de metal de 6 cm de diâmetro, preenchidas com cera de abelha.
Sobre os "Jardins Artificiais"
Foram confeccionados a partir de lâminas de alumínio (tampas de iogurte), moldadas e coladas nas latinhas de metal de 6 cm de diâmetro.
Sobre os títulos
Eu quis brincar com a nomenclatura dada normalmente na pintura clássica, daí que, literalmente, chamei "naturezas mortas" aos galhos de maracujá mortos. (P.S.: Afora esses, eu tenho várias outras naturezas mortas feitas a partir do mesmo princípio.). Quanto aos "jardins artificiais", trata-se de uma série que venho fazendo com materiais industrializados que normalmente vão direto para o lixo, dos quais eu me aproprio para realizar os trabalhos.
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