sábado, 5 de janeiro de 2013

Cartas para Cristina Alcântara - N.1 Naturezas e Jardins

Naturezas Mortas e Jardins Artificiais
Acima o trabalho na Galeria Virgílio Calegari no início da montagem; posteriormente, foi retirado daí e colocado na parede externa da galeria... veja abaixo o trabalho da forma como ficou no final da montagem, a foto não ficou boa, devido aos reflexos, mas o resultado final ficou bacana:

Galeria Virgílio Calegari, Porto Alegre, 2012.
Obra no Instituto de Arte Contemporânea - IAC - Recife/PE

Abaixo, as obras em detalhe:

Naturezas mortas
Natureza morta
Natureza morta
Jardins artificiais
Esses trabalhos integram o Projeto Caixas Pretas sobre Cubo Branco, de autoria do Grupo Amplexo, de Recife/PE, do qual faço parte. Foram apresentados nos seguintes espaços:

Instituto de Arte Contemporânea - IAC, Recife/PE - 2010
Galeria Capibaribe, Recife/PE - 2010
Galeria Virgílio Calegari, Porto Alegre - 2012.

Sobre as "Naturezas mortas"
Foram confeccionadas a partir de ramas retorcidas de um pé de maracujá que nasceu em uma das jardineiras de minha casa. As ramas foram fixadas em latinhas de metal de 6 cm de diâmetro, preenchidas com cera de abelha.

Sobre os "Jardins Artificiais"
Foram confeccionados a partir de lâminas de alumínio (tampas de iogurte), moldadas e coladas nas latinhas de metal de 6 cm de diâmetro.

Sobre os títulos
Eu quis brincar com a nomenclatura dada    normalmente na pintura clássica, daí que, literalmente, chamei "naturezas mortas" aos galhos de maracujá mortos. (P.S.: Afora esses, eu tenho várias outras naturezas mortas feitas a partir do mesmo princípio.). Quanto aos "jardins artificiais", trata-se de uma série que venho fazendo com materiais industrializados que normalmente vão direto para o lixo, dos quais eu me aproprio para realizar os trabalhos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário